Pensamentos, idéias e as experiências de um jogador (não só) de RPG.

domingo, 15 de agosto de 2004

The sound of silence

Bom, quando falei sobre as músicas eu recebi dois comentários ( Mark e Tocha), onde um deles me pedia por alguns exemplos e o outro me lembrou do silêncio, que também ajuda bastante.

Eu não sou nenhum expert em música, mas consegui alguns bons efeitos com alguns cds que tenho e uso bastante nas aventuras de RPG. Um grupo que gosto bastante e me ajuda nas campanhas de fantasia é o Dead Can Dance. Isso sem falar nas óbvias trilhas de filmes, em particular a de Conan, Senhor dos Anéis, Kundum, etc.

Para aventuras de suspense, ainda pensando em trilhas sonoras, eu usei bastante a do Exterminador do Futuro, Arquivo X, usei também alguma coisa de música industrial (para horror moderno), uma banda que gosto muito é a alemã Rammstein.

Lógico que a música clássica se ajusta a qualquer aventura, como havia dito anteriormente, Wagner, Mozart e Rachmaninoff é o que eu uso, mas confesso que manjo muito pouco pra te dizer exatamente o que usar. Este é o papel do seu ouvido.

Eu gosto de passear na Fnac perto de casa e ficar fuçando nas seções de música clássica pra ver se aprendo um pouco mais. Só não consigo mais usar pra qualquer jogo a Carmina Burana. Esta já se esgotou...

Agora o silêncio...

As vezes as luzes apagadas (ou bem tênues), com apenas um tique taque de fundo é o suficiente para que os jogadores se sintam na pele dos personagens, investigando uma casa abandonada, na calada da noite e com uma criatura à espreita.

Jogos de horror é um verdadeiro laboratório para os mestres. Não há estilo mais difícil e mais complicado de se dominar.

E ter a música ideal (ou o silêncio) para que seus jogadores estejam imersos na aventura é um bom passo em direção ao sucesso.

 
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